segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Pastor Maldonado: correndo pela pátria


Piloto venezuelano, com forte patrocínio de uma estatal de petróleo chega à Williams trazendo resultados pouco expressivos nas categorias de base. A sinopse anunciava que Pastor Maldonado seria uma tragédia no cockpit da equipe de Frank Williams, em 2011.

Nem tanto. Maldonado deu uma canseira em Rubens Barrichello, tendo sido superado no placar de classificações somente nas duas últimas provas. Em Mônaco, pista que castiga estreantes, passou para o Q3 e, por pouco, não marcou pontos. Estava em sexto lugar quando foi atingido por Lewis Hamilton no finalzinho da prova. Lembrou muito Adrian Sutil, na mesma Mônaco, mas em 2008, quando foi atingido por Kimi Raikkonen. O alemão estava em quarto lugar com a Force India.

Pelo dinheiro, ou pelo desempenho mediado, não sei, Maldonado se garantiu na Williams em 2012, uma equipe que se perdeu na modernidade da Fórmula 1, que parece enxergar oportunidades somente no brilho das verdinhas.

Que Maldonado consiga, no próximo ano, fazer jus a todo o investimento que seu país faz nele.

3 comentários:

Ron Groo disse...

Na boa, com o talento que ele tem e com a grana que a PDVSA tá botando na mão do tio Frank, é a pátria que está correndo por Maldonado.

Bruno Aleixo disse...

E daqui a pouco vai é correr com ele, rsrsrsr

Bruno Aleixo disse...

E daqui a pouco vai é correr com ele, rsrsrsr