domingo, 8 de janeiro de 2012

Nick Heidfeld: a eficiência não foi suficiente


No início do ano a Renault perdeu Robert Kubica, um dos mais promissores talentos da Fórmula 1, num acidente durante uma prova de Rali. Para substituí-lo a equipe, que estava em pleno desenvolvimento de seu bem nascido carro, tinha duas opções: o novato Bruno Senna e o experiente e apenas eficiente Nick Heidfeld.

Optou pelo alemão, a melhor escolha no momento. E Heidfeld contribuiu com o que pôde. Agora, esperar dele, um líder nato, um cara capaz de levar uma equipe a dar um salto de qualidade, aí é demais. É bom lembrar que Nick Heidfeld é um piloto com mais de 200 corridas nas costas, sem ter vencido uma sequer.

Assim como Petrov, Heidfeld veio se apagando ao longo da temporada e a Renault, talvez esperando dele aquilo que ele nunca pôde oferecer, passou a ofender o piloto publicamente, queimando-o em praça pública.

O divórcio veio após o GP da Hungria, foi sofrido e doloroso, de uma maneira que um piloto eficiente, e apenas isso, não merecia no fim da sua carreira.

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