sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Williams e RedBull

Duas novidades da semana: a nova Williams, e a pintura da RedBull. Vamos pela ordem:

RedBull 




Ainda não é o novo carro, só as novas cores. E surpreendem: a RedBull tinha o mesmo layout desde que estreou na categoria, em 2005. Agora, o carro foi pintado com um azul fosco e traz uma nova logomarca do touro vermelho. Não é exatamente bonito, mas pelo menos é diferente.

Na traseira, a marca de relógios Tag Heuer batiza o motor Renault, que tanto trabalho deu à escuderia no ano passado. E deverá continuar dando. Christian Horner já disse que acha que a equipe ficará atrás, até mesmo, da Toro Rosso.

É preocupante. A RedBull construiu uma trajetória de respeito na pista, até vencer o último de seus 4 campeonatos, em 2013. Depois disso, seu ciclo vitorioso chegou ao fim e a equipe já deu mostras de que não gostou da brincadeira de andar na parte de trás do grid. Não sei de que forma mais um ano de resultados ruins poderá repercutir na cabeça de quem assina os cheques na firma.

Williams


A equipe apresentou o novo FW38, que parece não ter nada de novo. É idêntico ao carro do ano passado. Pelo menos, a Williams manteve também seu belíssimo esquema de cores da Martini, usado desde 2014.

A Williams fez um campeonato apenas honesto em 2015, embora ainda seja a equipe que mais tenha crescido nos últimos 5 anos, na F1. De qualquer maneira, optar por desenvolver a idéia que vem dando certo, ao invés de radicalizar, pode ser uma boa estratégia.

O trunfo do time é o motor Mercedes, o melhor do grid e Valteri Bottas, que há dois anos apresenta desempenho muito superior ao de Felipe Massa. O grande desafio da Williams será melhorar sua equipe de box que, além de adotar estratégias sofríveis, ainda detém o troféu de pior equipe da história na hora de fazer um pit-stop.

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