A Codemasters confirmou para setembro o lançamento oficial
de F1 2013, o game oficial da Fórmula 1. Além das já tradicionais melhorias que
são feitas a cada ano, uma novidade já está movimentando os fãs da série: a
Codemasters incluiu alguns carros históricos, uma reinvindicação dos fãs desde
o primeiro jogo, lançado em 2010.
Não sou especialista em games, mas sou um jogador
semi-viciado, se é que isso existe. Sou do tempo da série GP, para mim o melhor
e mais flexível game de corridas que já existiu. Em relação à série da
Codemasters, joguei todos os títulos lançados e a evolução é notável em todos
os sentidos. Eu sinto falta de um pouco mais de inteligência dos adversários na
pista, mas a versão 2012 do game já apresenta um ganho enorme nesta parte
também.
Voltando ao F1 2013 estarão disponíveis para a pilotagem
modelos da Williams, Ferrari e Lotus, e pilotos como Schumacher, Hill, Emerson,
Hakkinen e outros. Pelo que entendi não será possível disputar corridas e sim
testar os carros em pistas como Jerez, Silverstone e Monza. Já tem gente chiando
à beça porque os pilotos não correspondem aos carros disponíveis e com isso temos
Hakkinen a bordo da Lotus de 88, por exemplo.
Na minha opinião, uma bobagem. No youtube já estão rolando vídeos
de testes destes carros e pouca diferença faz qual é o piloto. O legal é ter a
sensação de pilotar um carro destes. Neste ponto a Codemasters é craque, já que
a jogabilidade da série é perfeita desde o primeiro título. Eu acharia mais
interessantes se a Codemasters disponibilizasse uma temporada inteira de um ano
específico, para correr com todos os carros, ao invés de modelos aleatórios
para teste. Mas entendo que a coisa acontece aos poucos, ainda mais com os
problemas de direitos autorais que existem nestes casos (Ayrton Senna, por
exemplo, não está no game porque a família dele não autorizou).
Bem, mas enquanto o game não chega, o negócio é ir se
deliciando com os vídeos, como este abaixo:
2 comentários:
Curiosamente, autorizou ser enredo de escola de samba.
Para mim, ofereceram muito pouco para a família liberar o nome.
Pois é, pensei a mesma coisa...
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